Diferentes tipos de ambiente protegido e substratos na produção de pimenteiras

Edilson Costa, Tiago Lima do Espírito Santo, Thiago Barbosa Batista, Thayla Morandi Ridolfi de Carvalho Curi

Resumo


O valor comercial da cultura da pimenta aumentou para uso ornamental e alimentício, necessitando do aprimoramento de técnicas de cultivos: tipo de ambiente protegido e substratos de baixo custo. Sendo assim, o objetivo foi avaliar parâmetros de emergência e crescimento de mudas em bandeja, bem como crescimento de plantas e produção em vasos de pimenteiras Tupã Bode Vermelha, Boyra Habanero Vermelha e cultivares de pimenteiras ornamentais Etna e Pirâmide em diferentes ambientes protegidos e substratos. Foram utilizados três ambientes protegidos: estufa agrícola com filme de polietileno de baixa densidade transparente e tela termo refletora; viveiro agrícola, telado de mono filamento de cor preta; e viveiro agrícola, com tela termo refletora aluminizada. Nestes ambientes testaram-se os substratos ½E (esterco bovino) + ½H (húmus); ½E+½V (vermiculita); ½E+½R (rama de mandioca); ⅓E+⅓H+⅓V; ⅓E+⅓H+⅓R e ¼E+¼H +¼E+¼R. Cada ambiente protegido foi considerado um experimento. Os ambientes foram comparados pela análise conjunta. Para as cultivares Etna, Pirâmide, Tupã e Boyra é mais indicado o uso do substrato ½E+½R, ⅓E+⅓H+⅓R, ½E+½R e ½E+½H (fase de formação de mudas) e ⅓E+⅓H+⅓R, ⅓E+⅓H+⅓V, ½E+½R e ½E+½R (fase produção dos frutos), respectivamente. O ambiente protegido de estufa foi o mais adequado, seguido pelo Sombrite® (Tupã e Boyra) e Aluminet® (Pirâmide).




DOI: https://doi.org/10.1590/hb.v35i3.1015

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