Produtividade e respostas fisiológicas do manjericão sob níveis de nitrogênio

Italo Marlone Gomes Sampaio, Marcelo de Almeida Guimarães, Janiquelle da Silva Rabelo, Caris dos Santos Viana, Francisca Gislene Albano Machado

Resumo


O estudo teve por objetivo avaliar a produtividade e a fisiologia do manjericão a partir de doses de 25, 50, 75, 100 e 125 kg ha-1 de nitrogênio. Avaliaram-se o comprimento, massa fresca e seca, teor de nitrogênio e produtividade da parte aérea, fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), concentração interna de CO2 (Ci), relação da concentração interna de CO2 pela concentração de CO2 no ambiente (Ci/Ca) e eficiência instantânea de carboxilação (A/Ci). As doses de N influenciaram nos fatores avaliados, exceto para Ci e Ci/Ca. O comprimento da parte aérea teve maior valor quando aplicado 25 kg ha-1 de N. A massa fresca e seca, e a produtividade, atingiram valores máximos nas doses de 86,2; 80,2 e 82,5 kg ha-1 de N, respectivamente. O maior teor de N foi de 26,1 g kg-1 obtido na dose de 125 kg ha-1. O comportamento da fotossíntese e da A/Ci foram semelhantes, com máximas respostas obtidas nas doses de 85,3 e 83,3 kg ha-1 de N, respectivamente. Para a gs e E observou-se aumento com acréscimo das doses de N. Com base nos resultados, indica-se o uso da dose de 83 kg ha -1 de N, já que possibilita maior produtividade para o cultivo do manjericão cv. Italiano Genovese.




DOI: https://doi.org/10.1590/hb.v39i3.2173

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