Desempenho agronômico de genótipos de alface americana no Submédio do Vale do São Francisco

Jony Eishi Yuri, Geraldo Milanez Resende, Nivaldo Duarte Costa, Adriano Silvva Gomes

Resumo


Entre os tipos de alface cultivados, atualmente, tem-se destacado a alface americana, que visa atender, principalmente, as redes de “fast foods”. Com o objetivo avaliar o comportamento de cultivares de alface americana nas condições do Submédio do Vale do são Francisco conduziu-se dois experimentos nos períodos de maio a julho de 2013 e abril a julho de 2014 no Campo Experimental de Bebedouro, Petrolina-PE. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com doze genótipos em 2013 (Balsamo, Flora, Perovana, Eagle 01, Havassu, Heatmaster, Peroba, Irene, Ironwood, Laurel, Raider Plus e Winslow) e vinte e dois genótipos em 2014 (Angelina, Callore, Lais, Laurel, Lucy Brown, Madras RZ, Raider Plus, Silvana, Balsamo, Eagle-01, Flora, Greise, Irene, Jéssica-II, Perovana, Mayumi, 10Y1734, 10Y1734-1, 10Y1739, 11Y1921-1, 11Y1953-1 e 13B122-1), com três repetições. A massa fresca e produtividade total apresentaram diferenças significativas entre tratamentos, sobressaindo-se os genótipos Havassu (940 g planta-1 e 78,3 t ha-1), Perovana (922 g planta-1 e 76,8 t ha-1), Laurel (922 g planta-1 e 75,2 t ha-1) e Balsamo (875 g planta-1 e 72,8 t ha-1) como os que obtiveram os melhores desempenhos sem, contudo, diferirem entre si, em 2013. Para o cultivo de 2014, a massa fresca e produtividade total variou entre 526 e 816 g planta-1 e 43,8 e 67,3 t ha-1, com melhores respostas produtivas para os genótipos Laurel (816 g planta-1 e 67,3 t ha-1) e Silvana (809 g planta-1 e 67,4 t ha-1) sem, contudo, diferirem entre si. Nos dois cultivos se observaram diferentes respostas para massa fresca e produtividade comercial, circunferência e comprimento do caule.




DOI: https://doi.org/10.1590/hb.v35i2.699

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