Épocas de desponte apical e intensidade luminosa no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso

Gabriel Prado Garde, Moises Alves Muniz, Rogério Gomes Pêgo, José Antonio Saraiva Grossi

Resumo


Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da data do desponte apical e diferentes intensidades luminosas como “quebra de noite” no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso, cultivar ´Giovani´. O experimento foi montado em blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, em que as parcelas constituíram as intensidades luminosas (157,26; 66,46; 18,73; 7,66 e 3,8 lux) utilizando lâmpadas incandescentes de 100W disposta a um metro de altura dos vasos, e as subparcelas as datas do desponte apical (15, 17, 19, 21 dias após o estaqueamento, DAE), sendo que as plantas permaneceram sob dias longos até aos 21 DAE. No auge do florescimento foram avaliadas as seguintes características por vaso: altura de planta, diâmetro médio do vaso, número de hastes por vaso, número de nós por haste, comprimento do 3º e 4º entrenós, número de inflorescências, massas seca de caule, massa seca de folha, massa seca de inflorescência e massa seca da parte aérea. Os resultados indicaram que o desponte realizado aos 17 DAE obteve maior altura e número de nós. O desponte realizado aos 15 DAE resultou em maior número e massa de inflorescências. A realização do desponte entre 15 e 17 DAE proporcionam maior altura, número de nós, número e massa seca de inflorescências e consequentemente melhor qualidade de vaso. As intensidades luminosas acima de 18,73 lux proporcionaram melhor qualidade de vaso.


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DOI: https://doi.org/10.1590/hb.v31i4.9

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