Resistência de clones de batata‑doce a Meloidogyne javanica

Valter Carvalho de Andrade Junior, Jorge Augusto Assis Gomes, Celso Mattes de Oliveira, Alcinei Mistico Azevedo, Jose sebastião Cunha Fernandes, Luiz Antonio Augusto Gomes, Wilson Roberto Maluf

Resumo


Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar clones de batata‑doce (Ipomoea batatas) quanto à resistência à Meloidogyne javanica. Avaliaram-se 63 clones de batata-doce, dentre eles, cultivares comerciais - Brazlândia Rosada, Brazlândia Branca, Palmas, Princesa e Coquinho - além do tomateiro cv. Santa Clara (suscetível ao Meloidogyne spp.). As ramas foram plantadas em badejas de poliestireno expandido de 72 células com substrato comercial e mantidas em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições e seis plantas por parcela. A inoculação do patógeno foi feita 30 dias após o plantio das ramas e, após 75 dias as ramas foram retiradas das bandejas e suas raízes lavadas. Foi realizada a extração dos ovos dos nematoides e procedeu-se a sua contagem. A classificação dos níveis de resistência foi realizada pelo fator de reprodução (FR) e o índice de reprodução (IR). Dos 63 clones avaliados 71,43% foram identificados como resistentes pelo fator de reprodução e 82,51% foram classificados como altamente resistente ou muito resistente pelo índice de reprodução. Pelas duas classificações de resistência utilizadas, foram selecionados, 71,43% clones de batata-doce resistentes a Meloidogyne javanica.



DOI: https://doi.org/10.1590/hb.v34i1.602

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